08/03/2016
terça-feira, 8 de março de 2016
Flores pra quê?
08/03/2016
domingo, 5 de maio de 2013
Fé
Irmãos encarnados, rezem, rezem muito. Não percam a vossa fé, creiam no nosso Pai Celestial, creiam no nosso grande Governador e Mestre Jesus e creiam no amparo que nossa mãe Maria envia a todos vós.
O momento necessita de muita luz, de muita fé e de união. Enquanto tiveres fé, terás a luz próxima e o amparo espiritual que a espiritualidade envia, mas que só percebe, aqueles que têm fé e que rezam.
Confiem no poder da prece, percebam as palavras das orações, meditem e se orientem pelas lições do Mestre.
Rezem meus irmãos, rezem muito, pois a prece é o remédio da alma.
Que a luz do mais alto recaia sobre todos vós.
Que assim seja!
Tito
Gratidão
Amigos, obrigado!
Estava perdido, vagando sem rumo e precisando de ajuda.
Já estava desesperado e não sabia mais o que fazer. Procurava as pessoas e ninguém me via ou ouvia, mas aí eu encontrei a porta desta casa aberta e gentilmente fui convidado a entrar, por um rapaz muito iluminado e educado. Ao adentrar essa porta, muito mais que uma ajuda, encontrei aqui pessoas educadas e amorosas, dispostas a me auxiliar e me senti acolhido.
Essa luz que vem do alto, que ilumina essa mesa e esses seres de luz, esses irmãos que sorriem e que oferecem esse remédio que alivia as dores do coração e da alma.
Por isso, quero agradecer ao bom Deus, por essa oportunidade maravilhosa, de me mostrar a porta aberta e os irmãos que nos acolhem a todos.
Que Deus abençoe os irmãos que aqui trabalham, esses amigos que nos dão abrigo e a esse hospital que trata dos nossos espíritos.
Obrigado pela oportunidade bendita de terem me ajudado, não só nas minhas angústias e desespero, mas por ter encontrado a minha paz, nessa casa, que pratica a mais bela caridade, ensinada pelo Cristo.
Deus abençoe aos irmãos desta casa, encarnados e desencarnados e deste hospital que nos abriga e auxilia.
Um abraço fraterno a todos, desse irmão agradecido,
Rogério
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
George
Foi muito difícil naquele dia. Era dia de festa na corte. Todos estavam felizes. Muita alegria, música, dança, muita fartura de comida e bebida.
Eu era parte da guarda. O rei confiava em mim. Ganháramos muitas batalhas juntos e todos estávamos sendo condecorados.
De repente algo aconteceu. Fui traído. Mentiras e injúrias à meu respeito e eu não tive nem como me defender, não me deram a chance de provar minha inocência.
O rei, que me tinha como amigo, acreditou no outro e não em mim. Não tive a oportunidade nem de falar.
A festa acabou. Fui preso, humilhado e condenado à morte.
No dia seguinte, em praça pública, diante de todo o povoado, lá estava eu indo pra guilhotina.
Em segundos eu presenciava uma cena triste: meu corpo de um lado, cabeça de outro. Eu via tudo, sentia náusea e não acreditava como era possível estar de lado e vendo tudo.
Observei os rostos e me deparei com alguns sorrindo. Os mesmos que me traíram. Vi minha mãe sofrendo e pude sentir sua dor, sua revolta. Vi quando riram dela e a expulsaram do local, desrespeitando sua dor.
Senti revolta. Não entendia como era possível estar ali e presenciar aquilo tudo. Quis lutar mas não consegui. Prometi vingança. Jurei que aniquilaria um a um, todos aqueles que me traíram e que se divertiam naquele instante.
Obtive sucesso com algumas vinganças, mas não me sentia feliz. Queria mais. Juntei-me a outros que podiam me ver. Elaboramos planos pra que pudéssemos nos vingar de todos os que nos prejudicaram.
Só havia ódio e rancor em meu coração e meu único objetivo era a vingança. Estava cego, cheio de cólera e muito revoltado. Fiz de tudo para prejudicar aquele que eu considerava amigo; aquele rei que era injusto e todos os invejosos que não aceitavam a confiança e amizade que um dia houve.
Certa vez, porém, quando vi minha mãe sofrendo, pedindo a Deus que a ajudasse a suportar a dor, que me recebesse com amor e que me auxiliasse, chorei e pedi perdão com sinceridade. Ainda queria me vingar, mas não suportava o sofrimento de minha mãe.
Afastei-me por um tempo daqueles que me incentivavam a colocar meus planos em prática. Estava desesperado. Havia anos que meu único objetivo era só a vingança.
Observava as preces da minha mãe e compreendia que o perdão era preciso pra que o sofrimento acabasse.
Depois de muito chorar e sofrer, percebi que havia um amigo me observando. Sentia confiança naquela pessoa, mas tinha receio. Ainda me lembrava da traição.
Ele esteve comigo por muito tempo, até que no dia em que me senti verdadeiramente cansado, entregue ao desespero, ele me ajudou.
Resgatou-me de meus próprios sentimentos e me levou pra um lugar onde só recebi compreensão e amor.
Demorei muito para entender o que houve comigo. Jamais imaginei que o fim da vida física não era o fim de tudo, mas compreendi que deixar de sofrer só dependia de mim mesmo.
Tenho minha mãezinha ao meu lado e sou agradecido por suas preces, que me ajudaram a compreender que o perdão é a ponte que nos leva para perto de Deus.
Hoje me sinto limpo. A ferida em volta do pescoço está fechada, mas principalmente, a do coração, já não existe mais.
Estou em paz e quero ajudar aqueles que sentem ódio, a só sentir amor.
Psicografado por mim e ditado pelo irmão espiritual, George
Segunda-feira, 05 de dezembro de 2011, no C.E. Santuário da Paz